Dor muscular: por que sentimos e como é feito o tratamento?

01/03/2025

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A dor muscular pós-exercício físico, também conhecida como dor muscular de início tardio (DMIT), é uma experiência comum para atletas ou para quem pratica atividades físicas regularmente.

Porque sentimos essa dor é uma dúvida comum e, mais frequente ainda, é saber o que podemos fazer para minimizar esse desconforto.

Neste artigo, explicaremos as razões por trás da dor muscular, os mecanismos envolvidos e estratégias para tratar esse incômodo.

Por que sentimos dor muscular pós-exercício físico?

A dor muscular pós-exercício é consequência de pequenas lesões nas fibras musculares causadas pelo esforço físico. Essas lesões ativam um processo de reparação natural que envolve inflamação, levando à dor e à sensibilidade nos músculos afetados.

Existem 4 fatores que contribuem para o surgimento da dor muscular:

Microlesões musculares:

Durante o exercício, especialmente atividades que envolvem contrações musculares (como descer escadas ou controlar o peso durante uma descida), ocorrem microlesões nas fibras musculares. Esse dano é uma parte natural do processo de fortalecimento muscular.

Inflamação:

A resposta natural do corpo a lesões é a inflamação. As células imunes são enviadas para a área danificada, liberando substâncias químicas que aumentam a permeabilidade vascular e a sensibilidade dos nervos, resultando na dor característica.

Ácido Lático:

Contrariando a crença popular, o ácido lático não é o principal responsável pela dor muscular. No entanto, a produção de ácido lático durante o exercício pode contribuir para a acidificação do ambiente muscular, aumentando a percepção de dor.

Edema e Acúmulo de Fluidos:

A inflamação pode causar acúmulo de fluidos nos tecidos musculares, contribuindo para o inchaço e a sensação de rigidez.

Como aliviar a dor muscular pós-exercício?

A dor muscular, em certas situações, é inevitável, porém, existem estratégias que podem minimizar significativamente o desconforto e acelerar a recuperação muscular:

Aquecimento adequado:

Iniciar cada treino com um aquecimento adequado é fundamental. O aquecimento aumenta a temperatura corporal, melhora a elasticidade muscular e prepara o corpo para o esforço físico, reduzindo o risco de microlesões graves e lesões.

Hidratação e nutrição:

A água ajuda na eliminação de resíduos metabólicos e na redução da inflamação, enquanto nutrientes como proteínas, vitaminas e minerais apoiam a reparação muscular. Veja neste texto como se alimentar para ter uma recuperação muscular mais eficiente (link)

Recuperação ativa:

Em vez de permanecer totalmente inativo após o exercício, opte por uma recuperação ativa. Atividades leves, como caminhadas ou alongamentos suaves, estimulam o fluxo sanguíneo, ajudando na remoção de resíduos metabólicos.

Compressão e elevação:

O uso de compressão muscular e a elevação das pernas podem ajudar a reduzir o inchaço e melhorar a circulação, acelerando a recuperação.

Banho de contraste:

A alternância entre água quente e fria durante o banho pode estimular a circulação sanguínea e reduzir a inflamação, aliviando a dor muscular.

Suplementação Estratégica:

Certos suplementos podem ser benéficos na minimização da dor muscular. Substâncias anti-inflamatórias naturais, como a curcumina e a PEA (palmitoiletanolamida), têm mostrado eficácia na redução da inflamação e dores associadas.

Como é o tratamento para dor muscular?

A dor muscular é uma queixa comum após esforço físico intenso ou movimentos repetitivos, e pode ser tratada com diferentes abordagens seguras e eficazes.

Pois, entre os métodos mais recomendados estão as terapias físicas, como massagem terapêutica, crioterapia (aplicação de gelo) e termoterapia (aplicação de calor), que ajudam a reduzir a inflamação e promover o relaxamento muscular.

Incluindo exercícios leves de alongamento, mobilização e técnicas manuais que também favorecem a recuperação em casos de dor muscular pós-treino ou de origem aguda.

Além disso, o uso de suplementos com propriedades anti-inflamatórias e regenerativas tem ganhado espaço como estratégia complementar para acelerar a recuperação e aliviar o desconforto. Combinar essas abordagens pode ser a chave para prevenir lesões, manter a performance e reduzir o tempo de inatividade física.

Principais tratamentos não farmacológicos para dor muscular

Quando o assunto é alívio da dor muscular pós-exercício ou de início tardio (DOMS), os tratamentos não farmacológicos são considerados a primeira linha de cuidado. Simples, acessíveis e cientificamente respaldados, eles proporcionam alívio efetivo com baixo risco de efeitos colaterais.

Massagem:

A massagem terapêutica é uma das estratégias mais eficazes para reduzir a dor muscular e acelerar a recuperação. Estudos mostram que a técnica promove o fluxo sanguíneo, reduz inflamação e melhora a oxigenação dos tecidos musculares lesionados ^(1,9).

Exercício ativo leve:

Movimentos leves e controlados, como caminhada, alongamento e mobilizações, são fundamentais para restaurar a função muscular e reduzir a dor. Além de manter a circulação ativa, esses exercícios ajudam a preservar a amplitude de movimento ^(1).

Crioterapia (gelo ou imersão fria):

A aplicação de gelo nas primeiras 24 horas após o exercício intenso reduz significativamente a dor e o inchaço muscular. A crioterapia é especialmente útil em casos de microlesões e esforço repetitivo ^(2,1).

Termoterapia (bolsa quente):

O uso de calor localizado pode ser benéfico tanto nas primeiras 24 horas quanto em períodos mais prolongados. O calor promove o relaxamento muscular, melhora a elasticidade e reduz a rigidez ^(2).

Fototerapia, vibração e ultrassom:

Apesar de seu uso crescente, os estudos ainda apontam evidências de baixa qualidade para esses métodos. No entanto, alguns relatos mostram benefícios adicionais quando utilizados em combinação com outras abordagens ^(1).

Compressão:

Roupas de compressão e bandagens elásticas auxiliam na redução do inchaço e no alívio da dor muscular tardia. Elas melhoram a circulação venosa e aceleram a drenagem linfática ^(1).

Suplementação com gengibre:

O gengibre possui compostos bioativos com ação anti-inflamatória e analgésica. Estudos indicam que seu consumo regular pode reduzir a dor muscular em até 25% após sessões intensas de exercício ^(8).

Tratamentos farmacológicos e outras intervenções:

Embora a abordagem não medicamentosa seja preferencial, há situações em que intervenções adicionais podem ser consideradas.

Relaxantes musculares:

Úteis em casos de espasmos musculares ou dor crônica, esses medicamentos devem ser prescritos com cautela e por tempo limitado. Não são recomendados para dores musculares comuns pós-treino ^(12).

Técnicas de agulhamento e infiltrações:

Métodos como dry needling, acupuntura e injeções com plasma rico em plaquetas demonstram algum benefício em dores musculares localizadas. Contudo, a evidência ainda é restrita e de baixa qualidade ^{(7, 10, 11, 18).}

Fisioterapia e reabilitação:

Para dores persistentes ou crônicas, a fisioterapia personalizada com técnicas como energia muscular e mobilizações específicas mostra alta eficácia na recuperação e prevenção de recidivas ^{(5, 13).}

Considerações Finais e Recomendação Clínica

A dor muscular de início tardio (DOMS) é comum e autolimitada, mas pode ser manejada com eficácia utilizando métodos simples e baseados em evidências.

Massagem e exercícios leves continuam sendo as opções mais seguras e indicadas para acelerar a recuperação ^(19).
Calor e frio podem ser usados de forma alternada ou conforme a preferência, com efeitos similares na dor ^(2).
Suplementos naturais como gengibre têm efeito complementar, mas não substituem as intervenções principais ^(8).
Medicamentos e procedimentos invasivos devem ser considerados apenas em casos específicos, com acompanhamento profissional.

Conheça os suplementos da Volcanic que podem ajudar na dor muscular:

O Volcanic RecoveryPro® é um suplemento avançado para recuperação muscular, desenvolvido para atletas de alta performance e praticantes de atividade física que buscam reduzir inflamações, dores musculares e fadiga com máxima eficiência.

Sua fórmula combina ativos naturais como Palmitoiletanolamida – PEA, Curcumina, Coenzima Q10 e Polifenóis do Açaí, com ação anti-inflamatória, antioxidante e regeneradora comprovada.

Estudos indicam que esses compostos ajudam a reduzir marcadores de danos musculares como mioglobina e lactato, restaurar os níveis de energia celular, acelerar a regeneração tecidual e promover bem-estar pós-exercício.

Indicado para corredores, triatletas, ciclistas, praticantes de musculação, Crossfit e até iniciantes no fitness, o RecoveryPro® oferece uma abordagem científica para quem deseja prevenir lesões, melhorar a mobilidade e manter o desempenho físico em alta, mesmo após treinos intensos ou preparações para competições.

É a escolha inteligente de quem não pode parar.

Volcanic Endocan® é um suplemento alimentar para acelerar a recuperação muscular e reduzir a dor e a inflamação, que possui a PEA, cúrcuma e vitaminas do complexo B em sua formulação.

A PEA, ou palmitoiletanolamida, atua como analgésico e anti-inflamatório, bloqueando a dor diretamente no sistema nervoso central. Essa substância está presente em quantidades pequenas em alimentos do nosso dia a dia como a gema de ovo, o amendoim, a soja, a lentilha, a ervilha, o tomate e o milho.

A cúrcuma, popularmente conhecida como açafrão, é um condimento utilizado na culinária de diversas culturas há milhares de anos e possui propriedades anti-inflamatórias e analgésicas.

O grande diferencial é que no Endocan, tanto a PEA quanto a cúrcuma receberam a tecnologia LipiSperse que aumenta o aproveitamento do organismo dessas substâncias bioativas.

As vitaminas do complexo B, além de agirem contra a inflamação e a dor, também melhoram a imunidade e a dor muscular.

Por isso, os componentes de Endocan proporcionam uma recuperação muscular pós-treino mais eficiente e com menos desconforto!

Referências Bibliográficas

Este artigo tem caráter educativo e não substitui o aconselhamento do profissional de saúde devidamente habilitado em seu conselho de classe. Sempre consulte um profissional de saúde para discutir opções de suplementação.

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